O livro de Habacuque é um dos mais curtos da Bíblia. Começa com os lamentos do autor pelos problemas de Israel, mas termina com uma bela afirmação de fé: “Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide, ainda que o produto da oliveira falhe, e os campos não produzam mantimento, ainda que as ovelhas sejam exterminadas, e nos currais não haja gado, todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação!”1
Por natureza, sou analisadora. Analiso tudo – real ou imaginário. O que é surpreendente é que até recentemente eu não havia notado o efeito disso nas minhas interações com os outros, especificamente meu marido. Acho que todas as mulheres tentam interpretar a aparência, os gestos e outras formas de comunicação não verbal, mas tenho a tendência de ficar remoendo esses pensamentos a ponto de criarem vida própria. Às vezes, chego às conclusões certas, mas é comum eu não entender todo o contexto e quando dou por mim já desperdicei uma enorme quantidade de energia mental e emoção a troco de nada.
Não faz muito tempo, as redes sociais explodiram com a notícia de que um casal de celebridades havia anunciado o divórcio. Este power couple construiu sua rede de seguidores por serem “gurus de relacionamento”, com livros publicados, sites, vídeos, podcasts, numerosas participações em programas de televisão, patrocínios, e “conferências de casais” pelas quais cobravam caro. Os que acreditavam em suas ideias se sentiram traídos, ludibriados e confusos.
Quando o vi pela primeira vez, senti-me tentado a desviar o olhar. Ele era feio, estava sujo e claramente mendigava. Talvez se eu virasse para o outro lado, ele passaria direto e eu não teria que interagir com ele.
Meu dia não ia bem. Eu morava na França na época, captando recursos para um projeto missionário, por meio da venda de livros em um quiosque; mas depois de várias longas horas de um dia quente, eu tinha feito apenas algumas vendas. Era um daqueles dias!
Cerca de 8% da população mundial masculina e menos de 1% da feminina sofre de algum grau de daltonismo. É um distúrbio que varia da ligeira incapacidade de perceber a cor e obter uma acuidade visual satisfatória, à acromatopsia, ou daltonismo total, a inabilidade de distinguir cores. Isso significa que alguns não conseguem desfrutar do espectro total das lindas cores que Deus salpicou na natureza.
Todos passamos por experiências que nos deixam cicatrizes, as quais, sejam elas físicas ou emocionais, muitas vezes tentamos esconder, com medo do que os outros possam pensar se as virem. Essas cicatrizes podem ser qualquer coisa sobre nós das quais temos vergonha e tentamos ocultar —como mágoas do passado, lutas internas, traços físicos dos quais não nos orgulhamos, etc. Ao longo da minha vida, aprendi que existe uma grande liberdade em sermos abertos sobre nossas cicatrizes, em vez de escondê-las. Aqui está um exemplo de uma das minhas ditas cicatrizes da qual aprendi a não me envergonhar.
Já pensou em praticar um novo esporte, aprender a tocar um instrumento musical ou de alguma outra forma sair da sua zona de conforto para fazer algo novo e diferente? Talvez seja um desejo antigo sempre impedido de se realizar por uma coisa ou outra. Bem, deixe-me contar uma história curta e verdadeira.
Li algo outro dia que não sai da minha cabeça: “O sistema que existe está configurado para obter exatamente os resultados que você está recebendo hoje.” Desde então, tenho tentado me desafiar a ter reações diferentes do que normalmente teria.