Cada indivíduo é único, singular, dotado de diferentes dons, talentos e tem diferentes habilidades. Deus sabia o que estava fazendo quando o criou exatamente como você é! Ele quer usar a sua individualidade e ajudá-lo a desenvolver os talentos que lhe deu para que possa ir além e usar a sua situação o máximo possível.
Não havia percebido o quanto estava ocupada até parar. Nem notara como era importante para mim ir a lugares e estar perto das pessoas até que me vi impedida de fazer essas coisas. Nunca pensara que estava me estressando com as atividades diárias até que, devido às restrições da COVID-19, não havia mais atividades, e tive de ficar em casa.
Já pensou em praticar um novo esporte, aprender a tocar um instrumento musical ou de alguma outra forma sair da sua zona de conforto para fazer algo novo e diferente? Talvez seja um desejo antigo sempre impedido de se realizar por uma coisa ou outra. Bem, deixe-me contar uma história curta e verdadeira.
Para muitos milhões de pessoas, o Natal este ano será diferente dos anteriores. Desde a Segunda Guerra Mundial a população global não é afetada dessa forma por uma crise comum a todos. Os que não sentiram diretamente o impacto total da pandemia e da crise econômica mundial estão cercados de pessoas afetadas pela situação. A indústria assim como os setores atacadista e varejista, cujos resultados anuais dependem das vendas natalinas, fazem contas para ver se o faturamento nesse período será suficiente para cobrir os prejuízos até a data. Pessoas que perderam suas empresas se preocupam com o bem-estar de suas famílias e de seus ex-funcionários. Mães e pais desempregados não sabem que tipo de presente terão condições de dar para os filhos no Natal.
Meu pai teve graves problemas de saúde mental que causaram muito sofrimento a ele, à minha mãe e a nós, sete irmãos. Tive uma infância muito infeliz.
Aos dois anos sofri sérias queimaduras quando uma panela de água fervente virou sobre mim. Até hoje ainda tenho as cicatrizes em várias partes do meu corpo.
Este ano, um número sem precedente de vidas foi abalado pela crise de saúde Covid-19 e muitos ainda estão sendo impactados.
Muitas vezes, nossa vida de fé é comparada à participação em uma corrida ou a estar em uma viagem. Inúmeras canções, livros e sermões são baseados nesses conceitos. Como gosto de correr, encontro inspiração no versículo que diz “corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para Jesus”.1 Recentemente, contudo, essa mesma passagem ganhou um sentido totalmente novo para mim.
Você alguma vez ficou surpreso com a maneira como um problema ou dificuldade o afetaram? Pode ter sido um dedo machucado, ou uma dor de ouvido, algo que não parecia importante, mas que no final lhe causou muito transtorno durante o dia. E então vem alguém e diz: “Eu vivo com algum tipo de infecção no ouvido. É desconfortável, mas não deixo isso me incomodar. Você só precisa permanecer positiva e seguir adiante”. Apesar de nos esforçarmos para “dar graças em todas as circunstâncias”,1 nem sempre é fácil não nos deixarmos abalar e seguirmos em frente.
Sua vida de fé tem sido cheia de montanhas e de vales profundos. Às vezes, você se sente como se tivesse caído em um grande buraco do qual precisa sair para recomeçar. Pergunta-se por que tem de enfrentar vales profundos e por que cai em buracos, pois as quedas são dolorosas e sair deles e continuar a caminhada exige um grande esforço.
O explorador irlandês, Sir Ernest Henry Shackleton (1874–1922), é lembrado principalmente pela expedição à Antártica que realizou entre os anos de 1914 e 1915 no navio Endurance, relatada no livro South (Sul), de sua autoria. Mas poucos conhecem a fonte invisível de sua força: a fé.