Li um texto do rabino Evan Moffic que fez muito sentido para mim. No último parágrafo, ele ensina:
Recentemente, eu estava revendo meu passado, pensando nas escolhas que fiz e comecei a culpar os outros por alguns desfechos. Culpei meus pais pelas decisões que tomaram e que afetaram minha infância. Culpei minha escola pelas inseguranças que senti e por eu jamais me considerar perfeita o suficiente para ter sucesso em várias áreas. Culpei minha igreja por atitudes que cultivei sobre Deus e que afetaram meu relacionamento com Ele.
O dia estava lindo. Minha esposa e eu levamos nossa filha de 13 meses, Kristen, para a praia. Naquele clima perfeitamente agradável, caminhamos pela areia da praia, cada um de nós segurando uma de suas mãozinhas adoráveis. Ela não parava de rir e tagarelar em seu idioma especial e indecifrável.
Um dos filmes que assisti mais vezes quando estava crescendo foi Man of La Mancha.1 Parecia que a cada dois meses um dos pais, o líder de grupo de jovens ou algum professor resolvia que era hora de vermos esse filme de novo. Não sou muito fã de musicais, mas tenho um carinho especial por este filme.
Minha vida mudou faz poucos anos, e não foi coisa pequena. Foram tantas as mudanças! Por vezes foi muito desanimador.
Por vários motivos, tive que voltar para a minha terra natal, a Ucrânia, depois de ter vivido na Bósnia e Herzegovina por seis anos fazendo trabalho missionário e voluntário. Os meus dois filhos, que sempre estiveram comigo, tornaram-se jovens maravilhosos e mudaram-se para outros países para perseguir seus objetivos. Eu precisava aprender a viver sozinha. Precisava de moradia, de um emprego, de atividades e motivação para seguir em frente.
Você já ficou atrás de um caminhão em um congestionamento em pleno horário de pico? A traseira de uma caçamba carregada de todo tipo de entulho e um cano de descarga cuspindo fumaça quase preta e sufocante é uma cena bastante comum na África. Estar atrás de um caminhão desses em um engarrafamento não é o sonho de consumo de ninguém.